quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Morflogia Tumoral

Os carcinomas e adenocarcinomas podem receber nomes complementares(epidermóide, papilífero, seroso, mucinoso, cístico, medular, etc) para descrever melhor sua morfologia tanto macro como microscópica: cistoadenocarcinoma papilífero, carcinoma medular...

Nomenclatura

A Designação dos tumores baseia-se na sua histogênese e histopatologia. Para tumores benignos a regra é acrescentar o sufixo "oma" (tumor) ao termo que designa o tecidos que os originou.
Exemplos:

Tumor benigno do tecido cartilaginoso - condroma.

Características Diferenciais das Neoplasias

Maligna

Encapsulação ausente
Crescimento rápido
Metástase frequente


Benigno
Encapsulaão frequente
Crescimento rápido
Metástasenão ocorre

Trombose (Conceito)

Trombose é a solidificação do sangue dentro do coração ou dos vasos, no vivo.
Trombo (do gr. Thrómbos = massa coagulada) é a massa sólida formada pelo processo de trombose e constituída pelos elementos do sangue.

Trombose ocorre em qualquer setor do sistema cardiovascular.
Localizações mais freqüentes: Veias (70%) - panturrilhas, femorais e poplíteas, plexos periprostáticos e periovariano, ilíacas, cavas, renais, mesentéricas. Coração (20%) - aurícula direira, ventrículo esquerdo e valvas aórtica e mitral.
Artérias (10%) - coronárias, vértebro-basilares, carótidas e aorta.
Microcirculação - CID

Neoplasias

        No organismo, verificam-se formas de crescimento celular controladas e não controladas. A hiperplasia, a metaplasia e a displasia são exemplos de crescimento controlado, enquanto que as neoplasias correspondem às formas de crescimento não controladas e são denominadas, na prática, de "tumores". A primeira dificuldade que se enfrenta no estudo das neoplasias é a sua definição, pois ela se baseia na morfologia e na biologia do processo tumoral. Com a evolução do conhecimento, modifica-se a definição. A mais aceita atualmente é: "Neoplasia é uma proliferação anormal do tecido, que foge parcial ou totalmente ao controle do organismo e tende à autonomia e à perpetuação, com efeitos agressivos sobre o hospedeiro" (Pérez-Tamayo, 1987; Robbins, 1984).
      Várias classificações foram propostas para as neoplasias. A mais utilizada leva em consideração dois aspectos básicos: o comportamento biológico e a histogênese.
COMPORTAMENTO BIOLÓGICO
       De acordo com o comportamento biológico os tumores podem ser agrupados em três tipos: benignos, limítrofes ou "bordeline", e malignos. Um dos pontos mais importantes no estudo das neoplasias é estabelecer os critérios de diferenciação entre cada uma destas lesões, o que, algumas vezes, torna-se difícil. Estes critérios serão discutidos a seguir e são, na grande maioria dos casos, morfológicos:
CÁPSULA
        Os tumores benignos tendem a apresentar crescimento lento e expansivo determinando a compressão dos tecidos vizinhos, o que leva a formação de uma pseudocápsula fibrosa. Já nos casos dos tumores malignos, o crescimento rápido, desordenado, infiltrativo e destrutivo não permite a formação desta pseudocápsula; mesmo que ela se encontre presente, não deve ser equivocadamente considerada como tal, e sim como tecido maligno.
CRESCIMENTO
        Todas as estruturas orgânicas apresentam um parênquima, representado pelas células em atividade metabólica ou duplicação, e um estroma, representado pelo tecido conjuntivo vascularizado, cujo objetivo é dar sustentação e nutrição ao parênquima. Os tumores também têm estas estruturas, sendo que os benignos, por exibirem crescimento lento, possuem estroma e uma rede vascular adequada, por isso que raramente apresentam necrose e hemorragia. No caso dos tumores malignos, observa-se que, pela rapidez e desorganização do crescimento, pela capacidade infiltrativa e pelo alto índice de duplicação celular, eles apresentam uma desproporção entre o parênquima tumoral e o estroma vascularizado. Isto acarreta áreas de necrose ou hemorragia, de grau variável com a velocidade do crescimento e a "idade" tumorais.
MORFOLOGIA
        O parênquima tumoral exibe um grau variado de células. As dos tumores benignos, que são semelhantes e reproduzem o aspecto das células do tecido que lhes deu origem, são denominadas bem diferenciadas. As células dos tumores malignos perderam estas características, têm graus variados de diferenciação e, portanto, guardam pouca semelhança com as células que as originaram e são denominadas pouco diferenciadas. Quando estudam-se suas características ao microscópio, vêem-se células com alterações de membrana, citoplasma irregular e núcleos com variações da forma, tamanho e cromatismo.
MITOSE
       O número de mitoses expressa a atividade da divisão celular. Isto significa dizer que, quanto maior a atividade proliferativa de um tecido, maior será o número de mitoses verificadas. No caso dos tumores, o número de mitoses está inversamente relacionado com o grau de diferenciação. Quanto mais diferenciado for o tumor, menor será o número de mitoses observadas e menor a agressividade do mesmo. Nos tumores benignos, as mitoses são raras e têm aspecto típico, enquanto que, nas neoplasias malignas, elas são em maior número e atípicas.
ANTIGENICIDADE
       As células dos tumores benignos, por serem bem diferenciadas, não apresentam a capacidade de produzir antígenos. Já as células malignas, pouco diferenciadas, têm esta propriedade, o que permite o diagnóstico e o diagnóstico precoce de alguns tipos de câncer.
METÁSTASE
        As duas propriedades principais das neoplasias malignas são: a capacidade invasivo-destrutiva local e a produção de metástases. Por definição, a metástase constitui o crescimento neoplásico à distância, sem continuidade e sem dependência do foco primário.

Vaso sanguíneo

ALTERAÇÕES DA CIRCULAÇÃO SANGUINEA
Introdução
A quantidade de sangue que circula em cada orgão e parte do organismo é regulada pelas suas exigências funcionais (Há uma redistribuição periódica e rítmica da massa sanguínea).
As células estão adaptadas a essas variações fisiológicas até um determinado limite após o qual causa dano.
Uma condição básica para que o sangue alcance diretamente todas as células é que se mantenha em estado líquido e que circule livremente dentro do compartimento vascular, sem sair dele.
Qualquer processo que modifique este estado ou que interrompa o fluxo do sangue torna-se causa de lesão dos tecidos (trombose, embolia, enfarto, hemorragia).

Circulação do sangue e distribuição dos líquidos

Constituintes Estruturais

Coração: bomba impulsionadora do sangue.
Vasos de grande e médio calibres: distribuidores de sangue.
Microcirculação: regulação de trocas entre plasma e interstício.
Linfáticos: drenagem de macromoléculas e de líquidos intersticiais.

Funcionamento coordenado com controle recíproco

Atividade cardíaca, volemia, osmolaridade do plasma e tônus da parede arteriolar.
Maior exigência de determinado tecido pode aumentar o fluxo de sangue para essa região porque fatores locais produzem vasodilatação arteriolar.

Coordenação de Funções

Condições Básicas de Funcionamento

Fluidez do sangue:equilíbrio entre fatores de coagulação e seus inibidores.
Capacidade de coagulação: impedir extravasamentos por rupturas vasculares.
Integridade anatômica e funcional da microcirculação: Rítmo Pendular.

Regulação da Microcirculação

Inervação das arteríolas:fibras contrictoras (numerosas) e vasodilatadoras.
Mediadores Químicos: Adrenalina, Vasopressina, Angiotensina II.
Ação parácrina: Óxido nítrico, Endotelina 1,Cininas, Histamina, PG’s, LT’s.
Metabólitos:ADP, AMP, Íons de H+.

Choque (Distúrbios Hemodinâmicos)

Distúrbio hemodinâmico constituído por hipoperfusão disseminada de células e tecidos devido à redução do volume sangüíneo, ou débito cardíaco, ou redistribuição do sangue, resultante de um volume circulante efetivo inadequado.

Tem como características gerais,
Déficit de perfusão: oferta insuficiente de oxigênio (com deslocamento do metabolismo aeróbico para o anaeróbico resultando maior produção de lactato) e de nutrientes às células e tecidos além de eliminação inadequada de metabólitos.

Temos como exemplo, Choque Hipovolêmico, Séptico, Cardiogênico.
O Choque Cardiogênico assola
Débito cardíaco inadequado levando à redução da perfusão das células (Falha da bomba miocárdica: devido à lesão miocárdica, compressão extrínseca ou obstrução da via de saída).
No enfarte do miocárdio, ruptura cardíaca, arritmias, tamponamento cardíaco, embolia pulmonar.
Débito cardíaco normal ou diminuído, pele pálida, fria e sudorética (vasoconstricção simpática).

Trombose (Conceito)


Trombose

Conceito


Trombose é a solidificação do sangue dentro do coração ou dos vasos, no vivo.
Trombo (do gr. Thrómbos = massa coagulada) é a massa sólida formada pelo processo de trombose e constituída pelos elementos do sangue.

Localizações



Trombose ocorre em qualquer setor do sistema cardiovascular.
Localizações mais freqüentes: Veias (70%) - panturrilhas, femorais e poplíteas, plexos periprostáticos e periovariano, ilíacas, cavas, renais, mesentéricas. Coração (20%) - aurícula direira, ventrículo esquerdo e valvas aórtica e mitral.
Artérias (10%) - coronárias, vértebro-basilares, carótidas e aorta.
Microcirculação - CID

Trombose: Características

Gerais

São formações secas, friáveis, inelásticas, aderidas à parede vascular ou endocárdica com forma e tamanho variáveis

Brancos

Constituídos basicamente por plaquetas e fibrina (encontrados em artérias)
Hialinos - também fibrinosos, porém homogêneos e vítreos (encontrados na microcirculação)

Vermelhos

Têm hemácias como constituinte principal, formação análoga à coagulação (em veias)

Classificação

Contêm todos os elementos do sangue formados por estratificações fibrinosas (brancos) alternadas com partes cruóricas (vermelho) (mais comuns em veias)

Mistos

Cabeça
Trombo branco: aderida à parede vascular

Colo



Porção intermediária: com Estrias de Zahn - zonas alternadas brancas (plaquetas e fibrina) e vermelhas (hemácias);

Cauda
Trombo vermelho.

Quanto à Natureza



Oclusivos e Parietais (murais);
Sépticos e Assépticos

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Êmbolos

Embolia: é a ocorrência de qualquer elemento estranho (êmbolo) à corrente circulatória, transportado por esta, até eventualmente se deter em vaso de menor calibre.

Tipos de êmbolos:
  • Êmbolos sólidos: São os mais freqüentes. A grande maioria provêm de trombos (fragmentação ou descolamento integral / "tromboembolismo" ou "embolia trombótica"). Além desses, massas neoplásicas, massas bacterianas, larvas e ovos de parasitos e mesmo fragmentos de ateromas ulcerados podem alcançar a circulação e agir como êmbolos.
 
  • Êmbolos líquidos: São menos freqüentes. Classicamente têm-se a Embolia amniótica e a Embolia lipídica ou gordurosa. Na primeira o líquido amniótico é injetado pelas contrações uterinas durante o parto para dentro da circulação venosa, via seios placentários rompidos, predispondo à C.I.D. devido aos altos teores de trombina nesse líquido. Lípides podem formar êmbolos nas seguintes situações:
    • Esmagamento ósseo e/ou de tecido adiposo ("Crush Syndrome");
    • Esteatose hepática intensa;
    • Queimaduras extensas da pele;
    • Inflamações agudas e intensas da medula óssea e tecido adiposo (osteomielites e celulites);
    • Injeção de grandes volumes de substâncias oleosas via endovenosa;
    • Acompanhando a embolia gasosa nas descompressões súbitas, quando o N2 dissolvido nas gorduras
      com pressão maior, torna-se insolúvel com a descompressão rompendo os adipócitos.
     
  • Êmbolos gasosos: São mais raros. Gases podem ocorrer na circulação nas seguintes situações:
    • Injeção de ar nas contrações uterinas durante o parto;
    • Perfuração torácica, com aspiração de ar para instalação de pneumotórax tornando possível a aspiração de ar também para vasos rompidos na área;
    • Nas descompressões súbitas (Escafandristas, aviadores e astronautas). Quando sob pressurização, de acordo com a Lei de Henry (Volume de um gás dissolvido num líquido = Pressão parcial deste gás X Coeficiente de solubilidade do gás), ocorre aumento do volume de gás dissolvido no plasma. Com a descompressão súbita, o gás se torna insolúvel também rapidamente, na própria circulação (fazendo com que o sangue "borbulhe", principalmente o N2, que tem um coeficiente de solubilidade menor que os outros gases atmosféricos). Neste caso ocorre dentro do sistema circulatório o mesmo que acontece quando você abre uma garrafa de Coca Cola...
     


Hemorragia

O que é hemorragia?
     É a perda de sangue provocada pelo rompimento de uma artéria ou veia. Ela pode ser:
Visível ou externa
A gravidade depende da quantidade e rapidez de sangue perdido.
Como reconhecer quando há rompimento da artéria?
     O sangue é vermelho vivo, claro (com bastante oxigênio) e flui em jatos rápidos e fortes, de acordo com o batimento cardíaco, portanto perde-se maior quantidade de sangue, sendo mais grave e exigindo procedimentos para estancamentos urgentes.
E o rompimento de uma veia?
     O sangue é vermelho escuro, quase roxo (com pouco oxigênio), fluindo de forma lenta e contínua com uma intensidade geralmente menor (dependendo do tamanho do ferimento), geralmente é menos grave e uma simples compressão resolve.
Como proceder?
  • Deite imediatamente a vítima;
  • Se possível, mantenha o local do ferimento em posição mais elevada;
  • Se o ferimento for pequeno, pressione com o dedo até o sangue parar;
  • Aplique um curativo de gaze ou pano limpe e pressione;
  • Se o curativo molhar rapidamente, coloque outro por cima, o aproveitamento será melhor para a coagulação do sangue, sem trocar o curativo;
  • Amarre um pano, atadura, gravata, cinto ou lenço por cima do curativo (para firmar), sem apertar muito, para não prejudicar a circulação;
  • Evite movimentos da parte afetada;
  • Se continuar o sangramento, comprima a artéria mais próxima;
  • Corpos estranhos não devem ser retirados dos ferimentos, proteja somente em volta;
  • Nunca aplique substâncias da medicina caseira, pois irá prejudicar o trabalho dos médicos na limpeza e no procedimento final.
Interna
Tornando-se mais grave, pois demora mais para aparecer os sintomas, acompanhe atentamente até a chegada de uma equipe especializada, pois não podemos ajudar muito e ela pode levar o acidentado rapidamente ao estado de choque. Os principais sinais são:
  • Pulsação acelerada ou fraca;
  • Pele fria e pálida;
  • Mucosas na boca e dos olhos esbranquiçadas;
  • Extremidades arroxeadas pela pouca irrigação sangüínea;
  • Sede;
  • Tontura;
  • Inconsciência.
Como proceder?
  • Deite a vítima de maneira que a cabeça fique mais baixa que o corpo;
  • Coloque compressas frias ou bolsa de gelo no local da hemorragia;
  • Não permita que a vítima tome líquidos;
  • Observe atentamente, pois o risco de parada cardíaca ou respiratória aumentam;
  • A vítima precisa de atendimento médico com a maior urgência.
Nasal
É causada geralmente por entupimento de vasos sangüíneos do nariz, mas em acidentes de trânsito pode ser sinal de traumatismo craniano.
O procedimento é mais simples:
  • Faça a vítima ficar sentada em local fresco, cabeça um pouco levantada, roupa afrouxada;
  • A vítima deve respirar pela boca, não assoar o nariz;
  • A narina deve ser comprimida de 5 a 10 minutos;
  • Uma compressa fria deve ser colocada no nariz, na testa e na nuca;
  • Não parando a hemorragia, ou em caso de inconsciência, a vítima deve ser encaminhada a uma equipe especializada.

De Voltaa

De Volta aqui para mais MINUTOSABER, hehehe
Entãão, o que é congestão e hiperemia? Iremos saber agora.

Hiperemia e congestão são caracterizados pelo aumento de volume sangüíneo em um tecido ou área afetada. É dividida em : hiperemia ativa e hiperemia passiva ou congestão. A primeira é causada por uma dilatação arterial ou arteriolar que provoca um aumento do fluxo sangüíneo nos leitos capilares, com abertura da capilares inativos. A segunda decorre de diminuição da drenagem venosa.

Consequência da hiperemia ativa : aumento da vermelhidão na região afetada. Causa da dilatação arteriolar e arterial : mecanismos neurogênicos (rubor) simpáticos e liberação de substâncias vasoativas. Hiperemia ativa da pele : dissipar um excesso de calor (exercício físico - fisiológica e estado febril - patológica). Fisiológica - digestão, exercício físico, emocões, ambientes secos.]
Consequência da hiperemia passiva : coloração azul-avermelhada intensificada nas regiões afetadas, conforme sangue venoso se acumula. Tal coloração aumenta quando há um aumento da concentração de hemoglobina não-oxigenada no sangue - cianose. Congestão pode ser um fenômeno sistêmico (insuficiência cardíaca) ou localizado (obstrução de uma veia). No primeiro caso, ocorre na descompensação ventricular direita - afeta todo o corpo, poupando os pulmões - e na descompensação ventricular esquerda - afeta apenas o circuito pulmonar. No segundo caso, temos como exemplo o comprometimento da circulação porta e o bloqueio do retorno venoso de uma extremidade através de uma obstrução. Existe uma ligação entre formação de edema e congestão dos leitos capilares. Congestão aguda - vasos distendidos e órgão mais pesado ; congestão crônica - hipotrofia do órgão e micro-hemorragias antigas

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Componentes da resposta Inflamatória

• Eosinófilos: associação com reações alérgicas e presença de infecções parasitárias (helmintos). Possuem grânulos com enzimas que produzem metabólitos tóxicos de oxigênio.

• Mastócitos: residem em tecidos nas reações inflamatórias mediadas por IgE. Possuem grânulos com histamina, heparina, a-TNF, SOD, Peroxidases,...

• Basófilos: encontram-se aumentados nas reações inflamatórias cutâneas tardias, doença de Crohn, nefrites, rinite alérgica, e conjuntivites alérgicas

• Plaquetas: fragmentos celulares; função trombogênica e desgranulam liberando substâncias pró-inflamatórias: metabólitos do ácido araquidônico, fatores de crescimento, NA, 5-HT, PDGF, PAF, histamina, ...

• Células Endoteliais: participam ativamente da resposta inflamatória, adquirem adesão aumentada para neutrófilos e monócitos. Algumas vezes expressam MHC de classe II.

• Neutrófilos: presentes em infecções bacterianas, primeiras células a exercerem resposta imune. Alto poder fagocítico.

Inflamação como resposta Benéfica e Maléfica

Pode-se dizer que Inflamação é uma reação dos tecidos às agressões.
Ok, mas e essa história de que INFLAMAÇÃO pode ser benéfica?
Poiséé, se não existisse todo esse processo inflamatório, os microorganismos estariam livres para penetrar nas mucosas e feridas, proliferar, disseminar e finalmente comprometer de tal forma o organismo hospedeiro que fatalmente o mataria. Além disso, se não existisse a inflamação, não existiria cicatrização de feridas nem cura e reparação das lesões. Dessa maneira o organismo seria como uma máquina sem peças de reposição, que ao primeiro defeito estaria condenada...

E a Maléfica,
Existem ocasiões em que o processo inflamatório pode interferir seriamente na função do órgão acometido, podendo até mesmo levar a uma condição mais ameaçadora que a agressão inicial que o determinou. Nesses casos, ocorre a perda do controle homeostático na resposta, assumindo a inflamação um papel destrutivo, maléfico ao organismo. Exemplos:
. Cirrose hepática;
. Glomérulonefrites auto-imunes e por imunocomplexos;
. Artrites reumatóides;
. Ceratites;
. Choque anafilático (hipersensibilidade à penicilina, por exemplo).
. Granuloma contra ovo do Schistosoma mansoni


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Melanina

Todo mundo, creio eu, sabe o que é MELANINA não é?
Tudo bem, tudo bem, vou explicar
MELANINA é uma proteína que confere pigmentação da pele , responsável pela defesa de todo tipo de radiações.
Existem pessoas que nascem com um pouco menos melanina do que outras.
No entanto, isso não significa que essa pessoa provida de mais melanina esteja mais protegida contra os raios uv, NÃO! Ela tem que se proteger do mesmo jeito.
Como? Comooooooooooooooooo?
Usando protetor  solar.

Sabe porque, porque hoje a prevalência de câncer de pele está muito grande.

sábado, 11 de setembro de 2010

Saúde da mulher

Endometriose é uma doença que acomete as mulheres em idade reprodutiva e que consiste na presença de endométrio em locais fora do útero.

PIGMENTAÇÃO

Serei breve hein?

Pigmentação ( O QUE SER VOCÊ??)

É A FORMAÇÃO OU ACÚMULO, normal ou patológico em certos locais do organismo.

Sabe quando nossa mãe dá muita beterraba, cenourinha pra gente demais quando bebê, e depois nos leva ao médico porque a gente tá todo amarelinhooooooooooooooooo?
Poiséé!

Conhecendo uma estruturazinha de nossas células ;D

Cromossomo. Todo mundo sabe o que é?


Sabeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee! ( eu acho) kkkkkkkk
 e  o TELÔMERO?


Telômero : Estruturas terminais do cromossomo, a parte vermelhinha da figura.


Mas pra que que eu quero saber o que é telômero se a aula é PATOLOGIA.....? =/
MASSSSSSSSSSSSSS, meu amigos, minhas amigas, Envelhecimento celular tem haver com a PATOLOGIA que tem haver com o telômero! A-há!
Entããoo explica Jéssicaaaaaaaaaa!


Ok.
 Assim que acontece, o envelhecimento celular ocorre quando se é comprometida a capacidade replicativa (processo de cópia). O telômero vai diminuindo-se. No entanto,existe uma enzimazinha, a danada......... CHAMADA DE TELOMERASE, que restitui o telômero.



LESÃO

Oláááá! Gente Desculpa o atraso, mas tô de volta!
A aula dessa semana foiiiii ÓTIMA e eu troxe umas coisinhas para vocês saberem.
Ok, entããão, vocês sabem o que é uma CALCIFICAÇÃO?


Poiséé, tem haver com cálcioo?? hehe
Tem né gente, então. A Calcificação acontece quando há um desequilíbrio homeostático em um tecido.
Pode ser classificada em : DISTRÓFICA : QUE É O TECIDO LESIONADO ACARRETANDO O DESEQUILÍBRIO HOMEOSTÁTICO



METASTÁTICA : O TECIDO ESTÁ NORMAL, PORÉM O CÁLCIO TÁ ELEVADO.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Características celulares da NECROSE e APOPTOSE

NECROSE e APOPTOSE, existem diferença entre ambas?

Bem, teoricamente os autores dos famosos livros de Patologia não apontam essas tais diferenças que possasm existir entre as duas características. No entanto, pensando mais um pouquinhozinho, nós podemos ter outra definição sobre.


Na imagem, retratada na aula, vemos que  NOCROSE é morte, concerteza! Já APOPTOSE, parece bem uma ultra divisão celular. Pois bem, na apoptose temos diferenças "gritantes" em relação a necrose, como: a célula faz todo esse trabalhinho que vemos na figura acima, ou seja, ela ainda está viva.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Acúmulos Intracelulares

Hoje o que iremos aprender é sobre DEGENERAÇÃO HIALINA.
Mas o que será?
Degeneração, todo mundo, acho que deve ter uma noçãozinha do que seja, então cabe a nós entendermos o que seja HIALINA.
Ok, EXPLICAÇÃO: O termo Hialina refere-se a coloração (aspecto homogêneo, compacto devido aos corantes ácidos: eosina e fuccina ácida.)

A Degeneração HIALINA pode ser de dois tipos: Conjuntiva (fora da célula) e Epiteliais (dentro da célula.)

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Alternativa




O câncer de pele pode estar com seus dias contados! Ééééééééééééé!
Isso porque um estudo italiano descobriu que  bactéria salmonela pode ser a saída
para essa PATOLOGIA.

GEEEEEEEEEENIAL.

A Ciência sempre a procura de alternativas.

Começando entender PATOLOGIA

Degeneração x Infiltração : O que é ?

O primeiro termo restringe- se a alterações morfológicas na célula.
São sempre processos reversíveis, OU SEJA, a célula pode voltar ao normal.
As degenarações são provinientes de alterações bioquímicas resultantes do acúmulo de substâncias no interior da célula.

Já o segundo termo já foi utilizado como sinonimo de degeneração, entretanto deve ser reservada em situações que a células de um tecido estão penetrando ou são encontradas na intimidade de outro tecido, a exemplo temos a infiltração de adipócitos entre feixe de fibras cardíacas.